terça-feira, 10 de novembro de 2020

SURDEZ E PRECONCEITO NAS RELAÇÕES SOCIAIS

Postado por : LIBRAS -UVA | Data : terça-feira, novembro 10, 2020 | Pasta :

Surdez e Preconceito nas Relações Sociais



O Surdo sempre foi marginalizado em todas as épocas históricas. Eram alvos de crendices e superstições nas diversas sociedades. Muito foi conquistado, mas o preconceito ainda se faz presente. Veja essa página do site Crônicas da Surdez de Paula Pfeifer, com relatos dos surdos nas relações sociais:


Diante do que você leu, qual a importância da disseminação do conhecimento na cidade em que você vive, sobre o surdo, sua cultura e sua forma de se comunicar? Quais seriam os impactos sociais, educacionais e pessoais na vida da comunidade surda?


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50 comentários

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Dina Lara Teles Alcântara
Admin
11 de novembro de 2020 às 14:23

É de extrema impotântancia que nós , ouvintes ,tiremos essa "venda" de nossos olhos e passemos a enxergar que a nossa ignorância afeta drasticamente a comunidade surda.Os relatos de pessoas que experienciam as dificuldades na pele me ajudaram a me sensibilizar ainda mais , então , a disseminação do conhecimento e a visibilidade sobre o assunto faz com que as pessoas quebrem esses preconceitos e consequentemente traz mudanças em varios aspetos

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Taynara Correia de Oliveira
Admin
11 de novembro de 2020 às 16:44

Ao ler este texto foi possível ter uma pequena noção do quão cruel podem ser algumas pessoas diante do que lhe é desconhecido ou não é usual. Dentro de um contexto mais interiorano, onde muitos não tem acesso ao conhecimento básico, é um dos lugares onde é mais fácil notar esse tipo de situação ocorrendo, mas infelizmente não se limita a ele. Nos relatos foi possível notar a ocorrência de tal preconceito e exclusão dentro do ambiente de empresas e corporações, locais onde grande maioria das pessoas tem um conhecimento médio a avançado, mas ainda se limitam aos pensamentos excludentes. Creio que com aumento do compartilhamento de informações sobre a comunidade surda, bem como sua história geral e também histórias individuais dos surdos, os impactos sejam positivos dentro da sociedade de forma geral. Visando criar um ambiente propício ao respeito e a inclusão social em termos trabalhistas, relacionamentos pessoais, de comunicação e dentro das escolas, com uma educação igualitária e de qualidade.

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Lilia Nara Santos Sena
Admin
11 de novembro de 2020 às 20:22

Moro no interior e consigo observar com clareza o tamanho preconceito e despreparo que a comunidade surda enfrenta. Muitas vezes até mesmo devido a falta de informação. Diante disso, disseminar o conhecimento sobre o surdo é de suma importância, uma vez que auxilia na criação de uma visão mais acertada sobre sua cultura e sua forma de se comunicar. Proporcionando dessa maneira maior acolhimento para com a comunidade, além de um diálogo mais eficiente compreendendo suas necessidades e anseios.

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Emily Carvalho Alcântara
Admin
11 de novembro de 2020 às 21:56

Lendo os relatos de pessoas que fazem parte da comunidade surda, nos faz perceber o quanto essas atitudes são prejudiciais na vida dessas pessoas. Esse preconceito ocorre até mesmo em ambientes onde há bastante acesso a informação, como as empresas. É de extrema importância a propagação de informações sobre a comunidade surda e sua cultura, dar mais visibilidade a estes assuntos, trazendo mais inclusão, permitindo assim, uma boa convivência em sociedade e melhor qualidade de vida.

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Janielle De Sales LIma
Admin
11 de novembro de 2020 às 23:32

Como vivo em uma cidade pequena, com poucos recursos e com população surda pequena, imagino que seria interessante e mais fácil de implantar o ensino de libras, tanto nas escolas quanto na vida cotidiana. Mesmo com população surda pequena, conheço alguns e acredito que seria de grande importância a comunicação entre eles e os demais, teria mais interação e eles se sentiriam mais incluídos na sociedade. Também acredito que isso teria um impacto positivo dentro da comunidade falante, pois ainda veem o surdo como alguém que não é “normal”, então isso seria uma forma de erradicar o preconceito e fazer com que a vida das pessoas da comunidade surda se sentissem mais incluídas na sociedade geral.

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Francisco Luan do Nascimento Sousa
Admin
12 de novembro de 2020 às 12:10

Está mais comum encontrar pessoas surdas pelas ruas se comunicando uns com os outros através da língua de sinais, acredito que houve uma evolução com a população surda se comparado a tempos atrás, mas mesmo assim ainda há barreiras a serem derrubadas, seria de suma importância impor ensino de libras desde o ensino fundamental ao médio, intérpretes nas instituições tanto públicas como privadas, em eventos e muito mais, a inclusão deles na sociedade seria capaz de derrubar o preconceito de vez contra a comunidade surda.

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Antonio Denisson de Melo Pinto
Admin
12 de novembro de 2020 às 13:16

Eu moro em uma cidade relativamente pequena mas infelizmente é comum ver Pessoas não conseguindo se comunicar com pessoas surdas.
Minha antiga escola apresenta uma disciplina de Libras e uma intérprete mas porém seria muito bom para a formação dos alunos se houvesse mais implementação dessa disciplina de linguagem de sinais nas escolas de ensino fundamental já que apresenta um maior acesso desde o início e ainda seria um enorme benefício para a comunidade em geral. Os Surdos assim como nós também são pessoas normais eles tem Sentimentos, vontades e personalidade já não faz mas sentindo que esse preconceito ainda esteja entre nós principalmente agora com a linguagem de sinais e o apoio da sociedade. é importante que façamos a nossa parte respeitando a comunidade surda e conhecendo melhor sua cultura e trajetória.

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Antonia Laís da Silva Andrade
Admin
12 de novembro de 2020 às 14:54

É necessário conhecer as particularidade de cada pessoa, de modo a proporcionar o desenvolvimento de habilidades comunicativas e favorecer a relação entre surdos e a sociedade. Para que quebre de uma vez o preconceito que prejudica a vida dessas pessoas tanto no seu cotidiano como em suas vidas profissionais e assim garantindo o direito, e igualdade que eles tanto merecem.

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Ana Karolina Alves
Admin
12 de novembro de 2020 às 20:43

Moro numa cidade pequena no interior do Ceará, e observo como o surdo é excluído no meio social, já que não conseguimos manter uma comunicação com com as pessoas surdas. Isso é resultado do preconceito, e a falta de acessibilidade com o ensino de Libras nas escolas do município. Infelizmente as escolas públicas e nem privadas daqui de Itarema não fornecem o ensino de Libras, e esse é o principal contribuinte para a exclusão social do surdo. É muito importante que os órgãos governamentais, como a prefeitura, invistam na educação do ensino de Libras para os surdos e para os ouvintes, para que não haja mais exclusão, e que nós, ouvintes, possamos olhar de forma diferente, sem piedade ou preconceito.

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Danilo Sousa Pereira
Admin
12 de novembro de 2020 às 21:15

Moro em um distrito da cidade de Sobral, observando o vídeo com base nas perguntas que vem a seguir, procuro fazer análise da realidade a qual me encontro. E sim, existem pessoas surdas onde moro, que por sinal são tratadas com a velha maneira "piadinhas": "mudinho" ou "mudo". E que infelizmente os mesmo não tem uma assistência necessária para uma boa comunicação social, ao mesmo tempo que também a comunidade, a sociedade ali presente não tem nem o mínimo de conhecimento sobre a língua de sinais, proporcionando assim uma comunicação de improviso. Ou seja, criam os próprios sinais entre se, e a pessoa que é surda vai tendo a comunicação naquele grupo social por meio daquela convivência. Trazendo para uma análise social vejo que falta um pouco mais de ação dos órgãos competentes juntamente com o poder político, para proporcionar as pessoas de onde eu moro, para adentrarem no conhecimento da língua de sinais. Agora com base no vídeo podemos dizer que em muitos lugares que tem pessoas surdas ainda ocorrem situações como essa, se faz necessário que portas de oportunidades possam ser abertas na sociedade, para inclusão de todas as pessoas surdas.

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Carlos Juan Araujo Moreira
Admin
13 de novembro de 2020 às 12:02

Cresci numa cidade pequena e o até onde sei a população é bem ignorante quanto ao surdo, acredito que um pouco de informação sempre é bom, e não acho que ficar ciente sobre a forma de comunicação dos surdos seja difícil se você realmente quiser conhecer mais sobre eles, também acho que se as escolas adicionassem a disciplina de libras em seu calendário seria uma ajuda considerável, isso diminuiria a disseminação do velho preconceito e tornaria o ambiente mais agradável para a convivência de todos.

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Rozana Rodrigues Melo
Admin
13 de novembro de 2020 às 13:59

Essa é a realidade de muitos surdos na minha cidade, não há interpretes em locais de atendimento publico como em hospitais, o que torna o surdo totalmente dependente de alguém. Também como na hora do atendimento, a informação não vai direcionada pra ele e sim para o familiar que o acompanha, o que pode lhe deixar com medo e insegurança... Para que isso não aconteça se faz necessário interpretes sempre disponíveis.

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Ítalo Alves Oliveira
Admin
13 de novembro de 2020 às 14:17

Infelizmente o video retrata uma realidade muito triste que pessoas surdas sofrem diariamente, o preconceito e o baixo número de interpretes faz com que surdos tenham que passar por situações horríveis onde muitas vezes seus direitos não são respeitados. Essa situação pode e deve ser mudada, sendo que é necessário um maior número de interpretes em locais públicos e também é de fundamental importância uma maior acessibilidade com o ensino de libras

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13 de novembro de 2020 às 14:26

É perceptivo a luta que a comunidade dos surdos ainda enfrentam socialmente e no âmbito empresarial, entre pessoas que não têm o conhecimento sobre o assunto e muitas vezes disseminam o preconceito e reproduzem comentários e brincadeiras discriminatórias, julgando-os como incapazes de exercer uma profissão, por exemplo, acreditando e espalhando falsas informações a respeito da comunidade dos surdos. É importante que a sociedade esteja mais aberta para ouvir essa comunidade, vítima de sérios preconceitos que assolam por séculos em vários países. É gratificante ver que as faculdades da área de licenciatura abraçaram essa disciplina de libras ( que antes não tinha e agora está na grade curricular) pois assim irá formar professores com conhecimento dessa língua para se comunicar com os alunos surdos que utilizam dessa língua para comunicar -se. Outrossim, uma sociedade mais consciente dos direitos de outros faz toda a diferença e é sempre plausível sentar-se aos estudos e não prender-se a ideias preconceituosas, estudar mais para erradicar o preconceito velado e direto.

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Francisco Maicon de Almeida Vaz
Admin
13 de novembro de 2020 às 14:59

Pelos relatos é possível ver como o não conhecimento pode formar o preconceito. E é de extrema importância ir contra isso, se informar, ajudar, ir além dos pensamentos estabelecidos sem antes conhecer. A história não foi boa com as pessoas surdas, e mesmo ainda hoje podemos ver que nem todos são acolhidos, que nem todos são tratados de forma "humana" por todos e como alguns direitos ainda não são respeitados. Em cidade pequena, como a minha, conseguimos ver ainda a exclusão deles de alguns momentos da sociedade e de como ainda o mantemos na bolha do "é melhor para eles" excluindo do contato com ouvintes que não são da família.
São locais sem intérpretes, o que causa mais dificuldade na inclusão dos surdos. Conhecer é incluir e incluir é condutor uma sociedade apta a recebê-los e a se comunicar com eles.
Seria importante colocar libras como uma disciplina no ensino, mostrar como a comunicação não é difícil quando você é ensinado, seria ter professores intérpretes com ajudantes de sala surdos para inclui-los nos locais de trabalho e ajudar na disseminação da língua brasileira de sinais. Quando conhecemos os direitos dos outros, passamos a defende-los e a inclusão é um deles e estamos caminhando para isso.

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Felipe Lima Chaves
Admin
13 de novembro de 2020 às 15:32

Crescendo em uma cidade pequena, sempre foram aparentes os diversos preconceitos sofridos por quaisquer pessoas portadoras de deficiência. Desde uma infraestrutura sem funcionalidades para certas necessidades até uma negação a obras que buscassem a ampliação da acessibilidade. Como ouvintes, é nosso dever social lutar contra isso e a ideia de que tais problemas não existem.
Mais chocante ainda, não é incomum vermos pessoas sendo tratadas como "menores, crianças, gente que não é completo ainda" e isso precisa parar. Uma campanha de conscientização não só ampliaria os horizontes sociais como seria fundamental no combate ao preconceito e na luta contra a ignorância.

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Hermenson Aguiar da Silva
Admin
13 de novembro de 2020 às 15:37

Onde moro há pouquíssimo conhecimento sobre os Surdos. Até então eu não havia parado para pensar no impacto que a falta de conhecimento sobre essa comunidade afeta os surdos que vivem em uma cidade quase 100% para ouvintes. Penso que, na medida em que tomamos conhecimento sobre os surdos e a importância do conhecimento sobre sua comunidade tem, podemos agir em prol de tornar o ambiente em que vivemos melhor para eles. Se, ao menos no âmbito do serviço público - inicialmente -, tivéssemos a maioria dos profissionais treinados para acolher e trabalhar com a comunidade surda, já teríamos um grande avanço. Penso que a educação de todos para tal, seria de grande importância.

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Juliana Sousa da Silva
Admin
13 de novembro de 2020 às 16:30

Os presentes relatos abrem um leque de questões importantíssimas, mas que ainda não são tão acessíveis como deveriam. Se cada pessoa de sua cidade tivesse acesso a essas crônicas abordadas e até mesmo sobre o conhecimento a respeito da Comunidade Surda, com certeza o mundo seria um lugar melhor!Haja vista que, a partir da compreensão do que foi exposto os indivíduos refletiriam sobre seus comportamentos e se colocariam no lugar do outro respeitando suas particularidades e diferenças, mas acima de tudo reconhecendo que somos todos iguais como seres humanos. A começar por mim, que tinha pouquíssimo conhecimento sobre a Comunidade Surda e seus desafios. Todavia, com a informação que tenho agora faço uso do meu dever de ser humano para contribuir, através
dos meus atos e falas por um país mais tolerante com as diferenças e igualitário em seu tratamento com as pessoas. Ademais, com a disseminação e notoriedade das crônicas apresentadas, a Comunidade
Surda teria mais acessibilidade e mais respeito. A marginalização dos surdos diminuíram ou até acabariam; As taxas de analfabetismo dos surdos em línguas escritas no mundo diminuíram; As escolas e os institutos educacionais tornariam efetivo a inclusão dos surdos (dentro e fora da sala de aula), entre outros.

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Maria Debora Albino de Andrade
Admin
13 de novembro de 2020 às 17:32

A inclusão social é de suma importância para todas as pessoas, atualmente existem muitas lutas por causas sociais, porém é difícil ver movimentos em prol a comunidade surda, nas escolas dificilmente tem interpretes para estas pessoas, levando muitas a desistem dos seus estudos e sonhos, pois não conseguem acompanhar e são desvalorizadas. Essa situação deveria mudar, pois os surdos são seres humanos como todos nós, não devem ser desmerecidos por terem nascido com alguma deficiência.
Na cidade onde eu moro, tem pouca ou nenhuma divulgação sobre este assunto, nas escolas onde estudei não tinha um profissional preparado para estar pronto para auxiliar quando surgisse uma criança surda. Se fosse inserido politicas públicas para a melhoria desta situação, com certeza teria um grande impacto na vida de todos, principalmente na dos surdos, pois finalmente poderiam se comunicar, interagir e aprender como todos os outros, pois não é justo não ter oportunidade de demostrar seu talento e ser julgado por algo banal.

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Ana Vitória Veras de Araújo
Admin
13 de novembro de 2020 às 18:18

Quando a gente estuda e passa a entender melhor como é a comunidade surda, nós conseguimos ampliar nossa visão e reconhecer que o preconceito existe em diversas áreas e situações, e também percebemos o quão precária é a falta de um intérprete em determinados locais para a inclusão do deficiente auditivo, quando os lugares se adequam a necessidade de todos os indivíduos acaba se tornando um lugar mais agradável e confortante. Infelizmente o preconceito está enraizado, familiares amigos e colegas que fazem parte da comunidade surda estão sujeitos a sofrer preconceito, e as pessoas que não tem conhecimento e nem senso também pode se tornar inconveniente até mesmo quando acha que o surdo é digno de pena e trata como se fosse uma pessoa desamparada.

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Henzo Vasconcelos Arruda
Admin
13 de novembro de 2020 às 18:25

Os temas que giram em torno da comunidade dos surdos ainda é permeado de muitos preconceitos e grande parte deles devido a ignorância de muitas pessoas a respeito da realidade histórico-social dessas pessoas, não pensando nisso, a educação ainda é falha no que diz respeito ao preparo de profissionais e da sociedade em geral para estarem prontos para melhor lidar, atender e compreender as necessidades dessas pessoas, seja no setor público ou privado. Desse modo, ampliar o conhecimento sobre o tema e romper preconceitos que levam as pessoas a terem "pena" e criar brincadeiras com pessoas surdas, seria o caminho mais adequado para um melhor entendimento dessa comunidade que há em nosso meio e assim aprender a respeitar e tratar de forma mais adequada.

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13 de novembro de 2020 às 18:42

WILLIAM FEITOSA DE ARAUJO

A inclusão da disciplina de libras era pra ter em todos os curso superiores e tecnicos, até mesmo nas escolas, os surdo hoje é uma comunidade muito grande e devemos ter uma noção de comunicação, até por educação!

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FRANCISCA APARECIDA ALVES DE MELO
Admin
13 de novembro de 2020 às 21:15

O que eu tenho visto e percebido nessas duas aulas que tivemos até agora da disciplina de LIBRAS , é que tem nos proporcionados a sair do nosso "mundinho" e verificarmos como realmente as coisas acontecem no âmbito dos surdos. Conhecer também o quanto a comunidade surda já sofreu e o quanto a sociedade ainda a exclui. Com a explanação do contexto histórico, vimos que tivemos grandes avanços, principalmente na preservação da vida dos surdos, mas muito tem que ser feito para oferecer uma vida digna e de acesso a sociedade com todos os direitos.

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Ygor Leonardo Matos Sampaio
Admin
13 de novembro de 2020 às 22:02

A comunicação dos surdos é um assunto pertinente, mas ainda desperta pouco interesse na sociedade. Para quem conhece um surdo ou tem algum na família sabe da necessidade de que se conheça mais sobre a cultura do surdo, de sua forma de receber informações e de se comunicar. Nesse sentido, é preciso disseminar tais conhecimentos, como a língua de sinais, visto que é por ela que os surdos consegue desenvolver a comunicação com o mundo ao seu redor. Na minha cidade, pouco se conhece sobre a língua de sinais, mas alguns surdos já tiveram a oportunidade de aprender tal linguagem na educação pública. Inclusive, alguns deles conseguiram desenvolver a linguagem oral. A importância da disseminação dessa linguagem é uma melhor inclusão dos surdos na sociedade como um todo, trazendo inúmeros benefícios sociais, educacionais e pessoais na vida das pessoas, tanto dos surdos quanto dos ouvintes, todos são beneficiados.

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Gustavo Silva da Costa
Admin
13 de novembro de 2020 às 22:11

O preconceito existe, não é porque não acontece com você que ele não vai existir. Ao ler esses relatos podemos entrar mesmo que por um momento no mundo dessas pessoas, e saber o quão a sociedade é lamentável no quesito respeito e mostra um sinal de que precisamos evoluir. Por isso, devemos sempre procurar saber o modo de agir, não é difícil respeitar e buscar conhecer um modo gentil de tratar as pessoas, acredito que o mundo seria bem melhor.

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Pedro Lucas Farias Aguiar
Admin
13 de novembro de 2020 às 23:00

Embora seja um preconceito velado. É algo que continua presente no dia a dia da maioria das pessoas surdas. Principalmente em cidades pequenas como a minha, é muito fácil notar que elas são tratados de um modo nada agradável. Uma parte considerável da população é completamente leiga sobre a surdez, e é justamente por conta dos equívocos que a sociedade vem carregando há tanto tempo que os termos pejorativos como "surdinho" ou "mudinho" já foram normalizados para se referir a uma pessoa que não entendeu bem o que foi dito, ou alguém que simplesmente não fala por vontade própria.

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13 de novembro de 2020 às 23:17

Em pleno século 21 com um mundo globalizado e evoluído, ainda se faz presente e é bem comum na sociedade contemporânea em que vivemos o preconceito enraizado no que se refere a pessoa surda ,sendo praticado e disseminado pelas pessoas sendo elas: familiares, amigos, colegas e sociedade em geral.
É relevante e de suma importância a disseminação da cultura surda e de tudo aquilo que desrespeito a pessoa surda. Destarte é imprescindível o ensino da libras nas escolas, a orientação e conscientização das famílias tenham membros com surdez, a organização de palestras abordando a surdez, os surdos e suas dificuldades de inserção na sociedade como tema chave, é muito importância que as pessoas da sociedade na qual vivemos saibam e percebam do valor e do espaço que os surdos possuem, com isso a comunidade Surda se beneficiará e terá mais visibilidade, serão reconhecidos e passaram a exercer seus direitos de forma igualitária e acessível. Além disso os surdos passaram a sofrer menos preconceito.

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Fabrício
Admin
14 de novembro de 2020 às 09:27

Foi um texto esclarecedor, mas não menos marcante, sobre os problemas e desafios do surdo em nosso país. Tive a oportunidade de conhecer um deficiente auditivo na Universidade em que estudo e presenciei de perto certas formas de preconceito velado. Precisamos apoiar os esforços feitos para a conquista de espaço e visibilidade no que diz respeito aos direitos e deveres que a comunidade surda necessita.

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veronica goncalves sales
Admin
14 de novembro de 2020 às 10:23

Ao ler o texto temos noção de como os surdos são tratados em certos locais. Esse desprezo se manifesta na carência de recursos, profissionais despreparados e a falta de acessibilidade, mostrando uma sociedade que se diz civilizada, mas ainda têm atitudes retrocessas. Seria interessante que o governo destinasse maiores investimentos em projetos, palestras, atividades lúdicas e capacitação de profissionais ,promovendo assim a formação de cidadãos que valorizem a inclusão e a igualdade.

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Francisco Robson Souza Arruda
Admin
14 de novembro de 2020 às 11:55

O conhecimento sobre a comunidade surda e sua cultura constitui um fator imprescindível para as relações de comunicação entre surdos e ouvintes. Penso nas grandes dificuldades que os surdos se deparam devido ao desconhecimento de sua cultura e língua, seja nas relações no âmbito da família ou do trabalho. A transmissão do conhecimento acerca da importância da língua de sinais e o valor da cultura da comunidade dos surdos é fundamental para a redução do preconceito. Infelizmente, ainda é grande a carência de intérpretes, profissionais capacitados na comunicação com os surdos, nos âmbitos público e privado. É necessário e de fundamental importância o ensino da língua de sinais, pois constitui um meio eficaz para a construção de uma sociedade mais inclusiva e menos preconceituosa.

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Biatriz Gomes Parente
Admin
14 de novembro de 2020 às 12:13

Apesar do grande avanço que já tivemos desde a idade média, infelizmente, o preconceito ainda existe e o impacto causado por ele é enorme. É lamentável saber que hoje esse tipo de violência ainda vem ganhando proporções em todo o país, a falta de conhecimento e o despreparo da população, principalmente quando nos referimos a pequenas cidades, acaba agravando o problema. Vejo esse despreparo se concretizando diariamente em minha cidade, que apesar de ter um número pequeno de surdos, eles acabam sendo excluídos de muitas atividades cotidianas e até mesmo sendo motivo de chacota para alguns. Ao ler os relatos apresentados no blog, vejo quão importante é para toda sociedade entender que uma pessoa que possui surdez não é menos ou mais que ninguém, ela é digna de usufruir de uma vida livre de todo tipo de preconceito, sem ser vista como algo "defeituoso".

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14 de novembro de 2020 às 12:49

Compreender e respeitar a identidade e cultura surda é de suma importância numa sociedade que bate na tecla da diversidade. O respeito a diferença, a luta por igualdade, não de identidade, esta por sua vez é subjetiva, e é uma soma de subjetividades que forma a multiplicidade de culturas, mas lutar para que esse grupo minoritário, possa e tenha tanto acesso e interação ao mundo dos ouvintes como vice e versa, é preciso essa interação, integração, e então teremos uma sociedade igualitária, não na identidade, mas no respeito. Compreender a trajetória do surdo ao longo da história, é uma forma de somar força para uma luta que ainda não acabou, que muito ainda se tem para esses conquistar. É largar mão do preconceito, da intolerância e vê o surdo como sujeito normal, e não como foi tratado como os antepassados, inclusive por muito ainda hoje, como um doente, como incapazes, esses não são, são tão humanos como os ouvintes.

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14 de novembro de 2020 às 13:44

compreender e respeitar a cultura dos surdos e muito mais que importante eles necessitam saber que a sociedade os veem e os respeitam que sabem da sua existência, pois não estão sozinhos. A Inserção da disciplina de libras deveria estar presente em todos os cursos de nível superior, assim como no ensino de educação fundamental e médio todos deveriam ter este conhecimento, pois ele e imprescindível na nossa sociedade atual.

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Francisco Vinícius Lima de Melos
Admin
14 de novembro de 2020 às 14:01

A discussão de tal assunto é de suma importância nos dias de hoje, pois a comunidade surda também tem o direito de ter o seu espaço, de poder trabalhar, de construir família, de estudar etc. Não é de hoje que esse grupo vem enfrentando grandes desafios na sociedade. Por isso, nós precisamos questionar a maneira que essas pessoas são vistas e como são tratadas. Vivemos em um mundo onde abunda a diferença, a diversidade, então precisamos aprender a lidar com todos, apesar de suas diferenças.

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Andrezza Sousa Lopes
Admin
14 de novembro de 2020 às 14:05

É lastimável ver o quão devastadora a ignorância consegue se tornar. É importante para a comunidade surda que o conhecimento seja disseminando de uma forma eficaz e confortável para a construção de um ambiente de trabalho, social e familiar; inclusivo, respeitoso, sem preconceitos por parte de ouvintes para com pessoas surdas e para a plena comunicação entre a própria comunidade. Todos temos direito à educação, o ensino de libras deveria ser implantado nas escolas, não só para pessoas surdas como também para ouvintes, para haver familiarização e ajudar a erradicar a ignorância. A preparação e o conhecimento causariam um impacto positivo e melhorariam consideravelmente a vida das pessoas com surdez.

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Jeimison da Silva Oliveira (James)
Admin
14 de novembro de 2020 às 16:46

A importância da disseminação do conhecimento sobre sobre a comunidade surda é algo urgente, para que assim possam ser evitados situações desagradáveis, constrangedoras permeadas de preconceito. Situações que além de serem desagradáveis irão prejudicar a qualidade de vida dessas pessoas, dificultando as suas relações sociais e consequentemente por isso impedindo a sua real inclusão na sociedade. Situações desagradáveis de bullying contra essas pessoas como as descritas no texto nos relatos de Naercya e Mariah, fizeram eu me lembrar de Koe no "Katachi A Voz do Silêncio", um belo filme japonês animado, onde vemos retratado de forma forte e sensível a vida de Shōko Nishimiya, uma garota surda, e nisso vemos as dificuldades tanto dela para lidar com as dificuldades dessa condição e ainda por cima lidar com violentas situações de bullying, e nisso também vemos o drama da sua família que lutam como podem para lutar junto com ela, que acaba preferindo enfrentar as coisas sem dizer a eles, e além disso a mesma parece se sentir muito mal por sua condição. Isso tudo me faz pensar que é de extrema urgência a inserção de mais obras na cultura por obras de animes e filmes por exemplo sobre a condição de vida de personagens com essa deficiência. Através disso creio que estaríamos dando um grande passo muito significativo no que diz respeito a disseminação do conhecimento sobre o surdo, sua comunidade e cultura. Obras assim poderiam até serem inclusas como material didático estra nas escolas, como uma porta de entrada para futuros aprofundamentos sobre a comunidade surda e sua cultura, inclusive fica aqui a dica, assistam "A Voz do Silêncio: Koe no Katachi".

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Manoel Augusto Freire Moura
Admin
14 de novembro de 2020 às 16:50

É perceptível que infelizmente ainda haja demasiado preconceito e falta de conhecimento no que se refere à comunidade surda, haja Vista que diante de uma realidade histórica no qual as pessoas com dificuldade auditiva amiúde eram tratadas como marginalizados e, muitas vezes, decisões relacionadas a realidade que eles vivem eram tomadas por terceiros, sem consultá-los devidamente. Isso fez com que a ótica pela qual eles eram vistos fosse por muito tempo demasiado equivocada, e sabe-se que as sequelas de Tais atitudes tomadas pela sociedade todavia se fazem sentir. Cabe pois, a cada um de nós buscar conhecer e compreender, nos permitir dar atenção as demandas da comunidade surda e, prioritariamente, lutar com eles para a constituição de um ambiente ambiente com maior acessibilidade e inclusão, não os privando da importância que eles têm na sociedade, porém estarmos abertos a com eles aprender.

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Lucas Ryan Ferreira do Nascimento
Admin
14 de novembro de 2020 às 18:06

Assim como já foi antes discutido em aula, os surdos por muitas vezes perdem sua identidade em certos lugares, sendo mais típico acontecer em cidades pequenas, fazendo uma pesquisa rápida em minha própria cidade, consegui perceber isso, pois nela não há muitos surdos, particularmente conheço apenas dois, uma mulher e um homem, o homem é uma pessoa bem conhecida em minha cidade, mas que a maioria apenas o conhece como "mudo". Creio que se as pessoas tivessem mais conhecimento sobre essa cultura o tratariam de maneira diferente, e não só ele, como também outros surdos que pudessem conhecer mais adiante.

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Victor Emanuel Rodrigues Borges
Admin
14 de novembro de 2020 às 18:53

Creio que tudo se resume a empatia e educação. Imagino que se esse tipo de conteúdo nos fosse ensinado em casa e nos colégios desde o início da vida escolar o impacto seria extremamente positivo, pois tendo o feedback do surdo nos traria uma visão ampla de toda a situação, uma vez que uma parte considerável das pessoas que agem com preconceito com os surdos são apenas ignorante. Sem dúvida esse tipo de debate e informação impactaria numa conscientização que não temos. É no mínimo triste que a maioria dessas pessoas passaram por tudo que foi relatado no texto.

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BRUNO TOME DOS SANTOS
Admin
14 de novembro de 2020 às 20:10

Uma temática tabu, que no decorrer dos anos foi ora ganhando, ora perdendo importância e espaço nos grandes círculos de debate. O que evidencia a necessidade da Criação de Políticas de inclusão dos Surdos e uma luta constante para que a temática esteja em permanente discursão visando melhorar a acessibilidade dos mesmos cada vez mais, os respeitando na sua "diferença".

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Kananda Vasconcelos
Admin
14 de novembro de 2020 às 20:19

Moro em um pequeno município de pouco mais de 20 mil habitantes, chamado Cruz. há alguns anos atrás lembro que aqui existiam grandes grupos de surdos e atividades voltadas para eles nas escolas, era bem comum nas escolas, ruas, praças. Desconheço o projeto se era alguma iniciativa da prefeitura ou do governo, ou algo independente da cidade mesmo. Com um tempo esses grupos foram se desfazendo, as atividades voltadas para os surdos foram acabando, também desconheço os motivos. Mas durante meu ensino médio, em 2016, fiz um curso básico de libras que aconteceu na escola, e logo depois esse também acabou no mesmo ano.
Percebo que as atividades voltadas para os surdos não são tratadas com devida importância, não aprendemos em casa nem nas escolas a importância de sabermos inserir esse grupo no cotidiano rotineiro, que eles não são inferiores e incapazes de comunicação, que cabe a nós não excluí-los dos ambientes no geral, buscarmos formas de facilitar a comunicação. Seria essencial a inserção de libras como disciplina obrigatória para que não houvesse humilhações e traumas como contado nos relatos. Precisamos mais do que nunca modificar essa estrutura cultural e sistêmica de inclusão, o que avalio pelo menos no meu município, é que houve um tamanho retrocesso nos projetos voltados para os surdos, foram diminuindo cada vez mais e hoje não conheço nenhum local que ocorra alguma atividade voltada para o ensino de libras.
Os alunos surdos sempre foram inseridos nas salas de aulas comuns sem nenhum amparo de acessibilidade, antes como eu citei, havia atividades extras escolares que auxiliavam muito não só os surdos mas toda a comunidade, hoje desconheço qualquer atividade na área e já não vejo mais os antigos grupos nas escolas, ruas e praça, e nem divulgações de projetos pela prefeituras ou escolas.

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Antonio Mateus Xavier Crispim
Admin
14 de novembro de 2020 às 20:57

Interessante perceber e olhar pra si, e adquirir consciência de que nós próprios, muitas vezes não nos preocupamos em incluir pessoas com surdez na sociedade. Elas estão, apesar de muito ter mudado, a margem da sociedade, seja em todos os campos possíveis. Moro numa cidade relativamente pequena, mas quando aluno do fundamental tive oportunidade de conviver com dois colegas surdos, era difícil muitas vezes tentar comunicar algo, pois a própria professora não sabia libras, o que dificultava muito o aprendizado e a relação de ambos com os demais. Nessa perspectiva, a discussão inclusão de surdos seria essência, pra que essas pessoas pudessem se sentir ativas e presentes no campo social em que vivem. Penso que como futuro professor posso mudar um pouco esta situação na minha cidade. O texto também revela o véu que envolve o preconceito ainda nos dias atuais, e é papel nosso sermos capazes de perceber a atuar nessas situações.

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Benedita Aparecida Fontenele de Oliveira
Admin
14 de novembro de 2020 às 21:31

Pode-se observar durante um longo período os surdos foram excluso da sociedade e não tiveram atendidas suas necessidades sociais e educacionais. Muitas das vezes pode ocorrer o preconceito por falta de informação. Pode-se perceber que Libras é um meio de garantir a socialização e interação, além de contribuir para a valorização e reconhecimento da cultura surda.

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Eduardo Viana Carvalho
Admin
14 de novembro de 2020 às 21:38

Na leitura do texto referenciado nessa postagem, vêm à tona a dura realidade enfrentada por muitos surdos ou possuidores de dificuldades auditivas. A falta de conhecimento sobre o assunto por parte da sociedade se mostra um grande empecilho para garantir a dignidade que todos as pessoas, portadoras de DA ou não, têm direito. O que se vê bastante na região é a discriminação clara de pessoas surdas, prática essa que se tornou bastante recorrente justamente pela ignorância quanto ao tema. Sem dúvidas, é necessário instruir a população das cidades quanto a realidade do surdo, de maneira gradativa para garantir que haja respeito e inclusão plena de toda a comunidade surda da região.

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Francisca Flavia Carvalho Cardoso
Admin
14 de novembro de 2020 às 21:51

Ao ler esse texto me veio a mente o meu ensino fundamental onde tive a oportunidade de estudar com um rapaz surdo e pude notar a sua dificuldade de se comunicar com as pessoas que não entendiam o modo como ele se comunicava e me lembro que ele sempre tava sozinho não porque queria e sim porque era excluído

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Nicole Torres da Silva
Admin
14 de novembro de 2020 às 22:07

É difícil acreditar que depois de tantos anos e tanta luta pelo fim da desigualdade ainda exista tanta gente preconceituosa, e na minha cidade não é diferente, a falta de acessibilidade é nítida, e carece muito de uma difusão de conhecimento sobre o assunto. Vendo o relato das pessoas do texto é visto que isso é muito mais comum do que se imagina, e uma propagação sobre o assunto iria mudar excessivamente a vida dos surdos e das pessoas de toda a comunidade, já que teriam muito mais pessoas engajadas no movimento e que ajudariam a causa a ter ainda mais visibilidade.

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Antonio Ezequiel Venuto Costa
Admin
14 de novembro de 2020 às 22:26

O texto aborda um assunto que nos comove, não por conta de pena com relação aos surdos ou DA, como o texto se refere em algumas ocasiões, mas nos comove por conta da forma com que o preconceito ocorre e dificulta a vida de um surdo não só nas relações profissionais como também nas relações sociais. A entristecedora e revoltante falta de empatia é colossal e impacta muito o indivíduo que a sofre. Os fatos citados no texto deixa claro a necessidade de projetos de inclusão nos setores públicos e privados, e campanhas através dos veículos midiáticos para conscientizar as famílias de PCDs para que haja uma melhor interação entre os mesmos.

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Antonia Juliete Pereira Pinto
Admin
15 de novembro de 2020 às 00:06

O vídeo nos mostra a falta de empatia dos orais para com os surdos, uma vez que o médico diz "mais um surdo", tratando com desprezo. Fora as horas que passou esperando na fila. Isso mostra a persistência do preconceito e o descaso com esse ser humano na sociedade. A situação mostra ainda, a falta de inclusão desse surdo na sociedade, a falta de preparo desses funcionários públicos. Fazendo ainda os surdos passar por privações a cada locais desse. além disso, o vídeo sem som, nos remete em uma aproximação com esses surdos, no sentido de tentar mostrar, um pouco, sua situação dentro desses espaços, nos remetendo a buscar entender, cada vez mais seu cotidiano.

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João Lucas Soares da Silva
Admin
15 de novembro de 2020 às 13:02

No decorer das épocas, a surdez têm sido tratada por diversas vertentes. De seres divinos a " incapazes" de tornarem -se guerreiros — Como é o caso de Esparta, sociedade ativamente militar em seus séculos de perduro— Os surdos foram vistos de diversas formas, e nem sempre tratados igualmente. Dada a época e o miticismo, não os culpemos( a sociedade de tais períodos) completamente. Hoje, o mundo vive uma revolução tecnológica, e com o advento da libras, reconhecida como linguagem por lei há alguns anos, os surdos ultrapassaram barreiras que mentes primitivas de remostos tempos passados nunca imaginaram,embora nossos meios sociais sejam infestados de micróbios, ainda presos a mentalidades obsoletas, vistas netes outrora periodos. A surdez não é um obstáculo, ou sequer gera incapacidade, déficit, nem outras coisas mais que possam ser associadas a ela. Pelo contrário, surdos desenvolvem habilidades que muitos outros nunca souberam existir.

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John Renner Ximenes de Paulo
Admin
16 de novembro de 2020 às 09:22

A disseminação sobre surdos, é super importante, pois ao longo de vários anos, foram marginalizados em quase todas as culturas, porém nos dias de hoje, a abrangência desse conhecimento trás uma qualidade de vida para muitos surdos, na minha cidade eu conheço algumas surdas, tem uma vida tranquila, porem creio que ela não aprendeu libras. infelizmente impactos como empresas, lojas, etc tem como base, a não ajuda com os surdos, são poucas empresas que tem uma preocupação no atendimento com pessoas com surdez

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